domingo, 16 de agosto de 2009

A riqueza da ordem atrai o Estado e a igreja Católica

Felipe IV pensou em apropriar-se dos bens dos Templários, e por isso havia posto em andamento uma estratégia de descrédito, acusando-os de heresia. A perseguição aos templários começou em 1307, quando o rei da França, acusou os templários de heresia e imoralidade.

No dia 13 de Outubro de 1307 (sexta-feira) o rei obrigou o comparecimento de todos os templários da França. Os templários foram encarcerados em masmorras e submetidos a torturas para se declararem culpados de heresia, no pergaminho redigido após a investigação dos interrogatórios, no castelo de Chinon, no qual Felipe IV da França (Felipe, o Belo) havia prendido ilicitamente o último grão-mestre do Templo e alguns altos dignitários da Ordem.

O Pergaminho de Chinon atesta que o Papa Clemente V absolveu os templários, das acusações de heresia, evidenciando, assim, que a queda histórica da Ordem deu-se por causa da perda de sua missão e de razões de oportunismo político.

Da perda de sua missão o que caracterizou não mais uma vida austera como no inicio da ordem se aproveitou o Rei Felipe IV, o Belo, para se apoderar dos bens da Ordem, acusando-a de ter se corrompido. Ele encarcerou os Superiores dos Templários, e, depois de um processo iníquo, os fez queimar vivos, pois obtivera deles confissões sob tortura, que eram consideradas nulas pelas leis da Igreja e da Inquisição, bem como pelos Concílio de Vienne (França) em 1311 e Concílio regional de Narbona (França) em 1243.

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